AME Digital: O Aplicativo Que Paga Por Se Cadastrar
Quando as produtoras decidem lançar uma nova série de sucesso, o que não fala são super estrelas, cenários luxuosos, locações em diversos países, efeitos especiais de primeira, ou tudo isso junto, para deixar a produção com aquele ar impecável. Sendo assim, o que não falta são mega produções do tipo, portanto, conheça as 10 séries mais caras já feitas!
Primeiramente, é válido dizer que a maioria das séries não gasta pouco para quem faz. Isso porque o valor é medido por episódio, portanto, um único capítulo da história costuma fazer os estúdios gastarem tudo o que podem para entregar a perfeição, o que pode ou não acontecer.
Sendo assim, se você é daqueles que adora séries, e tem dúvidas sobre se a sua preferida custa caro para ser produzida, trouxemos este artigo para que você conheça as 10 séries mais caras já feitas! Convenhamos, maratonar uma série é uma delícia, mas o gasto para ela ser feita, bem, pode ser bem salgadinho! Confira abaixo:
Para começar, podemos dizer que é normal que as séries gastam muito para serem feitas, afinal, tem o salário dos atores, de toda a produção, os efeitos, a trilha-sonora, divulgação, entre muitos outros fatores. Porém, algumas passam dos limites e usam de quase todo o recurso que uma produtora possui! Sendo assim, confira as 10 séries mais caras já feitas
Em 2011, a Fox decidiu criar uma série de ficção científica que explorava viagem no tempo e dinossauros. Bem, Steven Spielberg aprovou a ideia, mas, fica meio óbvio que um tema desses não custa barato para os bolsos dos estúdios, não é mesmo? Sendo assim, a série custava cerca de US$ 4 milhões por episódio, o que se tornou um fardo financeiro para a Fox devido a alta quantidade de viagens para a Austrália. Não deu outra: o retorno foi abaixo do esperado e Terra Nova foi cancelada após uma temporada.
Deadwood é uma série amada por muitas pessoas, especialmente por conta do protagonismo de Timothy Olyphant. Sendo um drama de época ocidental, a HBO desembolsou cerca de US$4,5 milhões por cada episódio. Bem, a ideia era futurista: muito além de um estúdio ou cenário, a série necessitou de uma cidade do velho oeste real, criada somente para as gravações.
Embora tenha sido um sucesso de crítica, Deadwood patinou devido aos altos custos, o que fez com que a HBO cancelasse a série antes mesmo da terceira – e última – temporada estrear.
Camelot se mostrou uma série promissora. Antes mesmo da sua estreia, recebeu diversas críticas positivas e uma forte promoção. Porém, um erro de cálculo colocou tudo a perder: a série estreou dois meses antes da estreia de Game of Thrones, ou seja, o público parecia mais interessado em ver a nova série da HBO. Devido ao alto custo, especialmente com cenários, a série custava US$7 milhões por episódio, logo, o cancelamento nem precisou vir a cavalo.
A história de Marco Polo é muito difundida na humanidade. Entretanto, para produzir essa série, elementos antigos foram incluídos, como Marco Polo indo parar nos anos 1200. Assim, é bem óbvio que toda essa façanha não iria sair barato, e não saiu mesmo! A série custou 9 milhões por episódio, portanto, só a primeira temporada levou US$90 milhões da Netflix. Embora seja uma empresa grande, não dá para sustentar uma série com esse orçamento e o cancelamento logo veio.
Séries medievais e de época são caras, pois os figurinos, cenários e efeitos são difíceis de serem trabalhados. Mas, como explicar os US$10 milhões para produzir cada episódio de Friends, uma vez que a série mal tinha cenários? A resposta é simples: as estrelas do show concordaram em ganhar o mesmo, portanto, o valor subiu significativamente. Diferente de muitas outras séries, essa negociação coletiva tornou o clima da série mais harmonioso, mas o preço continua alto para o estúdio.
O que esperar de uma série chamada Rome? Bem, a HBO teve uma experiência desgastante com Deadwood, logo, não daria para investir tanto em uma nova série. Mas, mesmo sem o orçamento maciço, a HBO (deu sorte porque) fechou uma parceria com a BBC, que contribui com 15% do custo da primeira temporada. Sucesso de crítica, a série ganhou 7 Emmys, mas devido aos altos custos – US$10 milhões por episódio – para reconstruir a Roma antiga, a produção ficou inviável e foi cancelada após duas temporadas.
Sucesso de crítica e público, The Crown é um drama de época, que geralmente não é barato, inspirado na turbulenta vida da rainha Elizabeth II. Sendo assim, quando você assiste a série, dá para perceber porque custava US$13 milhões por episódio: O elenco fantástico filmava em cenários luxuosos, além de vestirem figurinos impressionantes. Embora custe caro, The Crown não decepcionou e valeu cada centavo.
Antes de Grey’s Anatomy dominar as séries médicas, tinhamos ER como a maior produção médica da TV – e extremamente cara! Devido a presença do astro George Clooney, que recebia mais de US$100 mil por episódio, a série recebeu US$8 milhões somente para pagar as estrelas do show! No total, cada episódio saia pela bagatela de US$13 milhões, algo gigantesco para a época. Após Clooney sair depois da quinta temporada, os custos foram reduzidos e a série continuou no ar por mais 10 anos.
Um drama ambientado durante o nascimento da cultura hip-hop não parece algo tão caro assim. Bem, a produção de Baz Luhrmann não pensa assim, pois inclui cenários extravagantes e diversos números musicais coreografados. O resultado? Uma série que custava US$13 milhões por episódio, sendo que, boa parte desse valor era destinado aos pagamentos de licenciamento das músicas tocadas. Não poderia dar outra: o retorno não acompanhou e a Netflix cancelou a série após duas temporadas.
Dragões na tv? Bem, só de ver a abertura de Game of Thrones dá para perceber que a produção não é barata. Não poderia ser: uma das séries mais famosas do mundo custava cerca de US$14 milhões por episódio, pois criava um mundo medieval clássico, com todos os elementos que uma produção desta porta merece. Quem viu a série sabe, os efeitos especiais fazem jus a cada centavo!
